quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
História
Em 1998, três amigos – JP, TG, AF - davam seus primeiros galopes, fazendo valer o talento que estava no sangue. Os primeiros animais que os levaram as competição de cavalos,consolidou o sucesso dos amigos, traçando uma bem-sucedida trajetória na formação de famílias campeãs. Daí por diante, nascia o desejo, perseguido até hoje, de obter um cavalo cada vez melhor – em um misto de fenótipos responsáveis por boa musculatura, força, inteligência, velocidade e performance perfeita - idealizado em anos de experiência na criação e no treinamento de cavalos para competições. O plantel do Grupo J.T.A foi constituído com uma pitada de sorte e um caldeirão de ousadia. Os amigos decidiram interromper as competições para se dedicarem com maior afinco aos estudos. Todavia, o sonho dos amigos não acabara por aí. Surgiu, então, o projeto das novas instalações do Grupo J.T.A, melhor estruturado em uma propriedade maior.O Grupo J.T.A dedica-se a obtenção do que se chama de "cavalo ideal". Mesmo tendo cavalos de sangue legendário em seu plantel, o Grupo sabe que a trajetória do sucesso é longa e precisa de solidez. É por isso que, além de tecnologia, e infra-estrutura, o maior investimento desses idealizadores é no amor à criação. No Grupo J.T.A,
o cavalo é um parceiro do homem assim, essa família vai escrevendo uma história de sucesso.
o cavalo é um parceiro do homem assim, essa família vai escrevendo uma história de sucesso.
Nelore
Nelore é uma raça de gado bovino (Zebu) originária da Índia. Os primeiros exemplares da raça chegaram ao Brasil no final do século XVIII, e rapidamente se tornaram a raça de gado predominante no rebanho brasileiro (85% do rebanho total).
O Nelore é a raça base para o cruzamento de gado de corte no Brasil.
Os criadores da raça no Brasil se organizaram em duas entidades: a ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) e a ACNB (Associação de Criadores de Nelore do Brasil).
Com 50 anos de existência, a ACNB - Associação dos Criadores de Nelore do Brasil organiza os criadores e produtores da raça e mantém um programa próprio de marca de carne: o Nelore Natural.
O Nelore é a raça base para o cruzamento de gado de corte no Brasil.
Os criadores da raça no Brasil se organizaram em duas entidades: a ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) e a ACNB (Associação de Criadores de Nelore do Brasil).
Com 50 anos de existência, a ACNB - Associação dos Criadores de Nelore do Brasil organiza os criadores e produtores da raça e mantém um programa próprio de marca de carne: o Nelore Natural.
Lusitano
O cavalo Lusitano é um cavalo com origem em Portugal continental, com especial incidência nas zonas do Ribatejo e Alentejo. Estes cavalos já eram montados pelos Romanos à cerca de 5000 e consideravam ser este o melhor cavalo de sela conhecido.
Apesar de ser usado como cavalo de trabalho, nomeadamente pelos campinos, que têm uma predilecção especial por esta raça, o Lusitano é, cada vez mais, um cavalo procurado por criadores de todo o mundo, graças às suas qualidades únicas.
Como cavalo de Alta Escola, tem demostrado ser uma mais valia, já que a sua grande inteligência lhe permite uma aprendizagem rápida e constante, havendo hoje cavalos Lusitanos espalhados pelas cinco partidas do mundo, com esta finalidade.
Como cavalo de sela e passeio, é extremamente dócil e participativo, pelo que é um cavalo muito bom para quem o procura apenas para lazer.
Como cavalo de salto, é corajoso e tranquilo, o que lhe permite enfrentar qualquer obstáculo com a máxima confiança e sair para o seguinte com a mesma rapidez e elasticidade.
Como cavalo de provas de resistência, tem demostrado sempre ser um lutador nato, a sua energia não tem fim, e mantém uma velocidade constante muito apreciável.
Mas a sua grande especialidade são, sem sombra de dúvida, as touradas.
Demonstrando uma coragem e uma tranquilidade únicas perante o adversário, sai para a cara do touro sem qualquer temor.
É, indiscutivelmente, o cavalo de toureio de eleição, não só em Portugal, mas em todo o mundo.
Dizem os criadores que o touro bravo só existe porque existe tourada.
Pois bem, só existe tourada à portuguesa, porque existe a magia e a coragem do cavalo Lusitano.
Em adulto, o Lusitano pode atingir os 500 kg e uma altura de 1,60 m.
As cores mais comuns são: ruço, tordilho, castanho, baio, alazão e ainda o preto.
Apesar de ser usado como cavalo de trabalho, nomeadamente pelos campinos, que têm uma predilecção especial por esta raça, o Lusitano é, cada vez mais, um cavalo procurado por criadores de todo o mundo, graças às suas qualidades únicas.
Como cavalo de Alta Escola, tem demostrado ser uma mais valia, já que a sua grande inteligência lhe permite uma aprendizagem rápida e constante, havendo hoje cavalos Lusitanos espalhados pelas cinco partidas do mundo, com esta finalidade.
Como cavalo de sela e passeio, é extremamente dócil e participativo, pelo que é um cavalo muito bom para quem o procura apenas para lazer.
Como cavalo de salto, é corajoso e tranquilo, o que lhe permite enfrentar qualquer obstáculo com a máxima confiança e sair para o seguinte com a mesma rapidez e elasticidade.
Como cavalo de provas de resistência, tem demostrado sempre ser um lutador nato, a sua energia não tem fim, e mantém uma velocidade constante muito apreciável.
Mas a sua grande especialidade são, sem sombra de dúvida, as touradas.
Demonstrando uma coragem e uma tranquilidade únicas perante o adversário, sai para a cara do touro sem qualquer temor.
É, indiscutivelmente, o cavalo de toureio de eleição, não só em Portugal, mas em todo o mundo.
Dizem os criadores que o touro bravo só existe porque existe tourada.
Pois bem, só existe tourada à portuguesa, porque existe a magia e a coragem do cavalo Lusitano.
Em adulto, o Lusitano pode atingir os 500 kg e uma altura de 1,60 m.
As cores mais comuns são: ruço, tordilho, castanho, baio, alazão e ainda o preto.
Andaluz
O cavalo andaluz é uma raça de cavalo espanhola originaria de Andaluzia. Trata-se de um cavalo ibério de cavalo barroco|tipo barroco]] que está entre as raças equinas mais antigas do mundo. Em Espanha também se lhe conhece comummente como "cavalo espanhol" e denomina-se-lhe oficialmente "Pura Raça Espanhola" (PRÉ), porque considera-se que o andaluz é o cavalo espanhol por antonomasia, apesar de que existem muitas outras raças equinas espanholas. No entanto na maioria de países recebe o nome de "cavalo andaluz".[1] O cavalo cartujano é uma das linhas de criança mais importantes desta raça.
Crioulo
O cavalo crioulo se originou dos animais de sangue andaluz e berbere introduzidos no continente americano pelo aventureiro espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca nos primeiros anos após o descobrimento, mais adiante se inicia no que hoje é o Rio Grande do Sul, em 1634, criações com os equinos trazidos pelos padres jesuítas Cristóbal de Mendonza e Pedro Romero.[1]
Paralelamente as criações, alguns que foram se perdendo da comitiva de Cabeza de Vaca durante as suas campanhas na região passaram a se criar livremente nas planícies do conesul do continente americano, vivendo em estado selvagem por cerca de quatro séculos. Nesse período, as duras condições do clima acabaram criando, através da seleção natural, uma raça extremamente resistente a alta amplitude térmica, quanto à seca e à falta de alimento.
Assim como os mustangues norte-americanos, os animais que deram origem à raça crioula eram caçados e domados tanto pelos índios cavaleiros, os charruas, quanto pelos estancieiros.
Atualmente, a raça crioula está espalhada por todo o Brasil, mas especialmente na região froteiriça do Rio Grande do Sul, onde está o principal símbolo da raça, os descendentes de La Invernada Hornero, de Uruguaiana.
Paralelamente as criações, alguns que foram se perdendo da comitiva de Cabeza de Vaca durante as suas campanhas na região passaram a se criar livremente nas planícies do conesul do continente americano, vivendo em estado selvagem por cerca de quatro séculos. Nesse período, as duras condições do clima acabaram criando, através da seleção natural, uma raça extremamente resistente a alta amplitude térmica, quanto à seca e à falta de alimento.
Assim como os mustangues norte-americanos, os animais que deram origem à raça crioula eram caçados e domados tanto pelos índios cavaleiros, os charruas, quanto pelos estancieiros.
Atualmente, a raça crioula está espalhada por todo o Brasil, mas especialmente na região froteiriça do Rio Grande do Sul, onde está o principal símbolo da raça, os descendentes de La Invernada Hornero, de Uruguaiana.
Paint Horse
O Paint Horse é um cavalo de origem norte-americana que descende de raças ibéricas levadas para as américas na altura dos Descobrimentos. Estes cavalos prosperaram sob a forma selvagem e foram mais tarde domesticados pelos índios que lhes atribuíram propriedades mágicas.
Esta raça deve o seu nome à sua original coloração: Paint Horse significa “cavalo pintado”. Também muitas vezes apelidados de calico, screwbalds ou peidbalds, estes cavalos apresentam padrões distintos compostos por várias cores, sendo uma delas o branco.
Esta raça deve o seu nome à sua original coloração: Paint Horse significa “cavalo pintado”. Também muitas vezes apelidados de calico, screwbalds ou peidbalds, estes cavalos apresentam padrões distintos compostos por várias cores, sendo uma delas o branco.
Mangalarga Paulista
Esta raça também é genuinamente brasileira e teve seu início em meados do século XIX. “O cavalo está de tal forma ligado ao homem que quem quiser conhecer a história de um basta conhecer a do outro”. Esta afirmação cabe perfeitamente ao Mangalarga e a família Junqueira, criadora desta raça. Seu nome deve-se ao andamento levemente alçado, de passadas longas e elegantes. Dos cavalos Alter vindos com Dom João VI, alguns garanhões foram parar na mão do Junqueiras no Sul de Minas Gerais e acasalados com as éguas já existentes, deram origem ao Mangalarga. Provavelmente é descendente direto do Mangalarga Mineiro, que quando foi trazido para o Estado de São Paulo, sofreu influência de animais da raça Árabe, PSI e Anglo Árabe. Como o relevo de São Paulo é menos acidentado que a topografia do Estado de Minas Gerais, o Mangalarga Paulista tornou-se mais esguio e de formas mais harmoniosas que o Mangalarga Marchador (Mineiro). A principal diferença entre as raças é o tipo de andadura, onde o Mangalarga Paulista apresenta a marcha trotada, não sendo tão dura quanto o trote e nem cômoda quanto à marcha picada ou batida do Mangalarga Marchador (Mineiro). Sua marcha, trotada, é um andamento em bípede diagonal, de dois tempos, com diferença que o tempo de suspensão para a troca de apoios é o mínimo necessário, diminuindo o atrito na vertical.
Mangalarga Marchador
O Mangalarga Marchador é uma raça de cavalos cuja origem remonta à coudelaria Alter Real, que chegou ao Brasil por meio de nobres da Corte portuguesa e, após, cruzada com cavalos de lida, em sua maioria de raças ibéricas (bérberes), que aqui chegaram na época da Colonização do Brasil.
Segundo a tradição, em 1812, Gabriel Francisco Junqueira (o barão de Alfenas) ganhou de D. João VI, um garanhão da raça alter Real e iniciou sua criação de cavalos cruzando este garanhão da raça Alter com éguas comuns da Fazenda Campo Alegre, situada no Sul de Minas onde hoje é o município de Cruzília. Como resultado desse cruzamento, surgiu um novo tipo de cavalo que acreditamos foi denominado Sublime pelo seu andar macio.
Esses cavalos cômodos chamaram muito a atenção, e logo o proprietário da Fazenda Mangalarga trouxe alguns exemplares de Sublimes para seu uso em Paty do Alferes, próximo à Corte no Rio de Janeiro. Rapidamente tiveram suas qualidades notadas na sede do Império - principalmente o porte e o andamento - e foram apelidados de cavalos Mangalarga numa alusão à fazenda de onde vinham.
Em 1934 foi fundada a ABCCRM, Associação Brasileira de Criadores de Cavalo da Raça Mangalarga. Anteriormente tinha havido uma notável migração de parte da Família Junqueira para São Paulo em busca de melhores terras e riqueza. Chegando em novo solo, com topografia diferente, cultura diferente, onde a caçada ao veado era diferente, os cavalos tiveram que se adaptar a uma nova topografia e necessidades tendo a necessidade de um cavalo de melhor galope mais resistente por isto foi mais valorizado a marcha trotada que tem apoios bipedal de dois tempos com tempo mínimo de suspensão que cumpria as novas exigências do animal sem perder a comodidade, pois os animais de tríplice apoio apesar de serem mais cômodos não conseguiam acompanhar o ritmo alucinante das caçadas e a lida com gado em campo aberto que eram as duas maiores funcionalidades do cavalo Mangalarga no estado de São Paulo. Tanto o Mangalarga Marchador como o Mangalarga ou Mangalarga Paulista, são duas raças ibérica.
Devido à inevitável diferença que estava surgindo entre os criadores de Mangalarga de São Paulo e de Minas, foi fundada em 1949 uma nova Associação, a ABCCMM. Esta Associação teve origem a partir de uma dissidência de criadores que não concordavam com os preceitos estabelecidos pela ABCCRM e teve como objetivo principal a manutenção da Marcha Tríplice Apoiada.
O tempo passou e a ABCCMM é hoje a maior associação de equinos da América Latina, com mais de 250.000 animais registrados e mais de 20.000 sócios registrados, com cerca de três mil ativos. Durante o período de meados de 70 ao final da década de 1990 o Marchador teve uma ascensão astronômica no segmento da equinocultura, batendo recordes de animais expostos, registrados, e de preços em leilões oficiais.
Segundo a tradição, em 1812, Gabriel Francisco Junqueira (o barão de Alfenas) ganhou de D. João VI, um garanhão da raça alter Real e iniciou sua criação de cavalos cruzando este garanhão da raça Alter com éguas comuns da Fazenda Campo Alegre, situada no Sul de Minas onde hoje é o município de Cruzília. Como resultado desse cruzamento, surgiu um novo tipo de cavalo que acreditamos foi denominado Sublime pelo seu andar macio.
Esses cavalos cômodos chamaram muito a atenção, e logo o proprietário da Fazenda Mangalarga trouxe alguns exemplares de Sublimes para seu uso em Paty do Alferes, próximo à Corte no Rio de Janeiro. Rapidamente tiveram suas qualidades notadas na sede do Império - principalmente o porte e o andamento - e foram apelidados de cavalos Mangalarga numa alusão à fazenda de onde vinham.
Em 1934 foi fundada a ABCCRM, Associação Brasileira de Criadores de Cavalo da Raça Mangalarga. Anteriormente tinha havido uma notável migração de parte da Família Junqueira para São Paulo em busca de melhores terras e riqueza. Chegando em novo solo, com topografia diferente, cultura diferente, onde a caçada ao veado era diferente, os cavalos tiveram que se adaptar a uma nova topografia e necessidades tendo a necessidade de um cavalo de melhor galope mais resistente por isto foi mais valorizado a marcha trotada que tem apoios bipedal de dois tempos com tempo mínimo de suspensão que cumpria as novas exigências do animal sem perder a comodidade, pois os animais de tríplice apoio apesar de serem mais cômodos não conseguiam acompanhar o ritmo alucinante das caçadas e a lida com gado em campo aberto que eram as duas maiores funcionalidades do cavalo Mangalarga no estado de São Paulo. Tanto o Mangalarga Marchador como o Mangalarga ou Mangalarga Paulista, são duas raças ibérica.
Devido à inevitável diferença que estava surgindo entre os criadores de Mangalarga de São Paulo e de Minas, foi fundada em 1949 uma nova Associação, a ABCCMM. Esta Associação teve origem a partir de uma dissidência de criadores que não concordavam com os preceitos estabelecidos pela ABCCRM e teve como objetivo principal a manutenção da Marcha Tríplice Apoiada.
O tempo passou e a ABCCMM é hoje a maior associação de equinos da América Latina, com mais de 250.000 animais registrados e mais de 20.000 sócios registrados, com cerca de três mil ativos. Durante o período de meados de 70 ao final da década de 1990 o Marchador teve uma ascensão astronômica no segmento da equinocultura, batendo recordes de animais expostos, registrados, e de preços em leilões oficiais.
Quarto de Milha
raça Quarto de Milha foi a primeira a ser desenvolvida na América. Ela surgiu nos Estados Unidos por volta do ano de 1600. Os primeiros animais que a originaram foram trazidos da Arábia e Turquia à América do Norte pelos exploradores e comerciantes espanhóis.
Os garanhões escolhidos eram cruzados com égüas que vieram da Inglaterra, em 1611. O cruzamento produziu cavalos compactos, com músculos fortes, podendo correr distâncias curtas mais rapidamente do que nenhuma outra raça.
Com a lida no campo, na desbravação do Oeste Norte-americano, o cavalo foi se especializando no trabalho com o gado. Nos finais de semana, os colonizadores divertiam-se, promovendo corridas nas ruas das vilas e pelas estradas dos campos, perto das plantações, com distância de um quarto de milha (402 metros), originando o nome do cavalo.
Os garanhões escolhidos eram cruzados com égüas que vieram da Inglaterra, em 1611. O cruzamento produziu cavalos compactos, com músculos fortes, podendo correr distâncias curtas mais rapidamente do que nenhuma outra raça.
Com a lida no campo, na desbravação do Oeste Norte-americano, o cavalo foi se especializando no trabalho com o gado. Nos finais de semana, os colonizadores divertiam-se, promovendo corridas nas ruas das vilas e pelas estradas dos campos, perto das plantações, com distância de um quarto de milha (402 metros), originando o nome do cavalo.
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